domingo, 30 de dezembro de 2012
Especial fim de ano: Os jogos mais aguardados de 2013
O ano de 2012 está mesmo a terminar deixando-nos muitos jogos que permanecerão nas nossas recordações como podem constatar na nossa lista de melhores jogos do ano. Mas esta indústria não pára e nesse sentido 2013 afigura-se como um dos melhores anos de sempre para os amantes de videojogos. Um ano que promete grandes jogos para todos os gostos e ainda a possibilidade de vermos anunciadas e lançadas as consolas que a Sony e a Microsoft estão a preparar para a próxima geração.
Para que saibas desde já que títulos te deixarão agarrado durante este ano que está para começar elaborámos uma lista com os 40 jogos mais aguardados do ano pela equipa do Trono dos Jogos ordenados de forma alfabética Para não te cansarmos com uma leitura exaustiva, cada título virá acompanhado de um vídeo que na nossa opinião melhor representa cada jogo.
Aliens: Colonial Marines (PS3, PC, WiiU, Xbox 360)
Amnesia: A Machine for Pigs (PC, MAC)
Army of Two: The Devil's Cartel (PS3, Xbox 360)
Bayonetta 2 (WiiU)
Beyond: Two Souls (PS3)
Bioshock Infinite (PS3, PC, Xbox 360)
Castlevania: Lords of Shadow 2 (PS3, PC, Xbox 360)
Castlevania Lords of Shadow: Mirror of Fate (3DS)
Crysis 3 (PS3, PC, Xbox 360)
Dark Souls 2 (PS3, PC, Xbox 360)
Dead Island: Riptide (PS3, PC, Xbox 360)
Dead Space 3 (PS3, PC, Xbox 360)
DMC: Devil May Cry (PS3, PC, Xbox 360)
Final Fantasy XIII: Lighting Returns (PS3, PC, Xbox 360)
Gears of War: Judgement (Xbox 360)
God Of War Ascension (PS3)
GTA V (PS3, Xbox 360)
Half Life 3 (Plataformas por anunciar)
Ok, este não tem trailer nem sabemos quando ou se irá ser lançado, mas não resistimos a colocá-lo em qualquer lista que envolva os jogos mais aguardados.
Killzone: Mercenary (PS Vita)
Lost Planet 3 (PS3, PC, Xbox 360)
Metal Gear Solid: Ground Zeroes (PS3, Xbox 360)
Metal Gear Rising: Revengeance (PS3, Xbox 360)
Ni No Kuni: Wrath of The White Witch (PS3)
Outlast (PC)
Rainbow 6 Patriots (PS3, PC, Xbox 360)
Rayman: Legends (WiiU)
Remember Me (PS3, PC, Xbox 360)
Rome: Total War 2 (PC)
Routine (PC)
Sim City (PC, MAC)
Slender: The Arrival (PC)
South Park: The Stick of Truth (PS3, PC, Xbox 360)
Splinter Cell Blacklist (PS3, PC, Xbox 360)
Starcraft II: Heart of the Swarm (PC, MAC)
Star Wars 1313 (Plataformas por anunciar)
The Last Of US (PS3)
The Phantom Pain (PS3, Xbox 360)
Tomb Raider (PS3, PC, Xbox 360)
Until Dawn (PS3)
Watch Dogs (PS3, PC, Xbox 360)
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Trailer sobre a história de The Last Of Us (legendado)
Também nos VGA 2012 foi apresentado um novo trailer de um dos jogos mais aguardados de 2013 aqui no Trono dos Jogos, The Last Of Us
A sobrevivência de Joel e Ellie num mundo devastado por um fungo, a sua luta com os infectados e outros sobreviventes é condicionada pelos laços criados entretanto..,
Uma aventura e história de sobrevivência, que promete ser memorável.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Trailer de Gameplay de Metro: Last Light
Aqui está o primeiro trailer com gameplay do prometedor Metro: Last Light a sequela do excelente Metro 2033.
Denominado de Genesis é possível neste trailer ver os mutantes e o estado em que se encontra a última civilização humana, localizada em Moscovo e com a sua própria ideia acerca da Criação do homem.
No final do trailer, ainda há um bonus para todos, podem descarregar gratuitamente a versão PC do jogo Metro 2033 até dia 16 de Dezembro, bastando para isso acederem a esta página: freemetrogame.com e seguirem as instruções que vos são dadas.
Uma consola to rule them all?
Este fim-de-semana, o mega
evento (Video Game Awards) que já aqui publicitámos, foi muito fértil em
surpresas.
Além de todos os novos jogos
ansiosamente aguardados para o ano 2013 (fiquem atentos à nossa lista!), houve
outra notícia que deixou os fãs de videojogos com água na boca.
Um novo híbrido consola/PC proposto
pela Valve, e foi o seu responsável máximo, Gabe Newell, que numa entrevista
concedida ao site Kotaku confirmou que já em 2013 todos poderão ter acesso a
este projecto que tem vindo a ganhar forma desde Março último e que parece
agora entrar na recta final.
Segundo Newell, o intuito é
incorporar o sistema que a Valve tem desenvolvido no Linux (Steam Linux), no
interface Big Picture (um interface da Steam para TV’s já no mercado). No longo
prazo o objectivo passa por competir directamente com as consolas da Microsoft
e da Sony da próxima geração.
No fundo a Valve pretende
oferecer a sua plataforma de jogos num hardware próprio, através de uma consola
que permita o acesso a todo o conteúdo Steam sem os problemas de
incompatibilidades, requisitos mínimos, controladores desactualizados, ou
placas gráficas obsoletas que afligem os PCs, ou parafraseando Newell, é trazer
o PC para a sala.
Ficamos assim a aguardar novos
desenvolvimentos tanto da parte da Valve como das suas (novas?) concorrentes.
Trailer de anúncio de Dark Souls 2 - VGA '12
Uma das sagas mais marcantes desta geração é a saga Dark Souls e o seu antecessor espiritual Demon Souls. O RPG da From Software conhecido por ser um dos jogos mais dificeis, mas gratificantes da geração.
Nos VGA 2012 foi apresentado um trailer bastante cinematográfico onde é anunciada a sequela deste título.
Com um novo mundo e um novo herói, Dark Souls 2 promete ser ainda mais desafiante que os seus antecessores.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Primeiro Trailer de The Phantom Pain (Metal Gear Solid V?)
Os Video Game Awards é um evento seguido por milhões, mas mais do que os prémios, os espectadores estão interessados nos trailers e anúncios que costumam ocorrer durante o certame.
Este ano um trailer em especial ficou na mente de todos. Phantom Pain um jogo supostamente em desenvolvimento por parte da Moby Dick Studios. E dizemos supostamente porque após pesquisar um pouco sobre esse estúdio, verificamos que o seu CEO se chama Joakim Mogren, um anagrama para Kojima Ogre (Ogre é o nome de código do próximo projecto de Hideo Kojima).
Vendo o trailer é fácil estabelecer semelhanças entre o motor gráfico exibido e o que pudemos ver no primeiro trailer de Metal Gear Solid: Ground Zeroes e o próprio protagonista (de quem nunca vemos totalmente a cara) apresenta múltiplas semelhanças com Solid Snake, tendo inclusivamente um olho vendado.
É por isso que sem o afirmar definitivamente, colocamos a forte hipótese de que Phantom Pain, tenha sido a forma dissimulada que Hideo Kojima - famoso pelos seus mind-games e sentido de humor - arranjou para exibir ao mundo pela primeira vez Metal Gear Solid 5. De momento a única certeza mesmo é que o jogo está em desenvolvimento para a PS3 e Xbox 360.
Vejam o trailer, que é de facto impressionante. E digam de vossa justiça.
domingo, 9 de dezembro de 2012
Hands on Demo - Ni No Kuni: Wrath of the White Witch
Foi já no príncipio de Dezembro que a Level-5 nos brindou com a demo jogável do seu último grande RPG, Ni No Kuni : Wrath of the White Witch (como foi apelidado para o mercado Ocidental), é já um dos titulos mais aguardados para a Playstation 3 no próximo ano.
A demo consiste em dois níveis do jogo, largamente distanciados no tempo. O primeiro nível passa-se logo no inicio da aventura de Oliver, enquanto que a segunda parte da demo já nos remete para um estágio mais avançado da história, em que novos feitiços e "familiars" estão disponiveis.
Ao experimentar a demo, damos conta que o sistema de combate é uma mistura entre tempo real e sistema de turnos, em que podemos controlar tanto o personagem principal que tem à sua disponibilidade vários feitiços extremamente úteis, bem como os "familiars", pequenas pets ao estilo Pokémon que dão para coleccionar, alimentar, e equipar com diferentes armas.
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Lutar com os pés na areia quente do deserto não deve ser fácil! |
No fim de cada segmento da demo, existe um boss para derrotar e é nessa altura que percebemos que o sistema de combate é desafiante, não é simples ou ôco, é necessário estar atento e perceber a dinâmica que existe entre o personagem principal e os seus subordinados mágicos.
À primeira vista e como se tem vindo a esperar da Level-5, percebemos que Ni No Kuni é um RPG bem polido e visualmente arrebatador e que a sua aura de J-RPG tradicional vai de certeza agradar aos imensos fãs do género.
Top melhores jogos do ano: Trono dos Jogos 2012
Ora aqui está a prometida e tão aguardada eleição dos melhores
jogos do ano por parte do Trono dos Jogos. Num ano com muitos lançamentos,
foram vários os jogos que nos mantiveram entretidos. Pelo que esta lista é
composta por nada menos de 15 jogos. Ora vamos lá saber qual o top 15 do ano e
conhecer qual o jogo que se senta no Trono em 2012.
Antes de mais, mencionar alguns jogos que não conseguiram
entrar nesta lista mas que nos deixaram muito boas recordações, por isso aqui
deixamos uma especial menção a: Spec Ops : The Line (PS3, Xbox 360, PC), Max Payne 3 (PS3, Xbox 360 e PC), Diablo
3 (PC), Sleeping Dogs (PS3, Xbox 360, PC) e Botanicula – (PC)
15 – Sorcery (PS3)
Videojogo exclusivo para PlayStation Move desenvolvido pela
Sony, que tem como protagonista um jovem aprendiz de feiticeiro. Agita
PlayStation Move qual varinha mágica e formula os teus melhores encantamentos nesta
divertida aventura de acção, que detém a honra de ser uma das poucas que melhor
usam as propriedades do sistema de controlo por movimentos da PS3. Poderosas
poções, surpreendentes feitiços e muita, muita acção são o que nos proporciona
este título.
Nota-se que Sorcery é um produto elaborado com muito carinho e
atenção pelo detalhe. Talvez por si só não justifique a compra do PS Move, mas
sim uma aventura de acção que demonstra com consciência o grande potencial que
detém este dispositivo. A Sorcery pode-lhe ter faltado um pouco mais de ambição
para chegar mais alto nesta lista, mas ainda assim é uma compra totalmente
recomendável para os possuidores do Move. Possivelmente o melhor jogo para este
dispositivo actualmente.
14 - Resident Evil Revelations (3DS)
Novo episódio da saga Resident Evil que neste exclusivo para
3DS, apresenta um regresso ao género "survival horror", situações
arrepiantes, o melhor guião da série, presença de alguns puzzles, e uma grande
quantidade de personagens, duração elevada, multi-jogador a melhor componente
gráfica para a 3DS e... para além de tudo, a intenção de revelar-nos toda a
verdade.
RE: Revelations converteu-se num dos melhores lançamentos
disponíveis para a Nintendo 3DS. Situando-se entre a angustiosa sobrevivência
dos primeiros Resident Evil e a frenética acção das últimas entregas, com um
guião à altura dos expoentes das consolas caseiras e um multiplayer ideal para
prolongar ainda mais a impressionante experiência proposta, a Capcom
brindou-nos com um título imprescindível.
13 - Tom
Clancy's Ghost Recon: Future Soldier (PS3, Xbox 360 e PC)
A saga de acção táctica Ghost Recon voltou à carga com esta
entrega que apresenta uma renovada experiência de jogo com forte inclinação à
acção, sem perder de todo a sua componente táctica. Possui uma renovada
experiência de jogo tanto a nível individual como no multijogador e mesmo no
co-op.
Após grandes polémicas provocadas por vários atrasos e
infinidade de mudanças, Future Soldier revela-se um grande jogo. Mais orientado
para a acção, e com um severo corte das suas opções tácticas, a Ubisoft apresenta
a sua visão do soldado do século XXI e com uma nova entrega de uma das suas
sagas mais representativas.
Carregado de adrenalina apesar de por vezes carecer de certa inspiração,
repleto de conteúdos mas com resultados distintos em cada um... Future Soldier
é um notável shooter na terceira pessoa que reduz ao mínimo a componente
táctica da saga Ghost Recon e que, apesar de não alcançar o nível de excelência
dos seus antecessores, resulta muito divertido e entretém bastante,
especialmente na sua vertente multijogador.
12 - Mass
Effect 3 (PS3, Xbox 360, PC e WiiU)
Final da aclamada trilogia de RPG’s criado pela BioWare. Com
Mass Effect 3 a saga dá uma volta forte para agilizar a acção dos seus
tiroteios e combates, apresentando para além disso uma maior escala dos
acontecimentos que vivemos.
Mass Effect já se tinha convertido numa das grandes sagas desta
geração com duas entregas maravilhosas. O épico finalizar da trilogia Mass
Effect oferece-nos a merecida conclusão a cinco anos de prodigiosas aventuras.
Apesar do seu final polémico e que não agradou a todos, a última epopeia de Shepard está à altura dos pedigree de qualidade da saga de BioWare, e apesar
de que seja possível dirigir-lhe algumas queixas por concentrar os seus
esforços quase exclusivamente na história principal, o certo é que se trata de
um acontecimento formidável e carregado de acção e momentos emotivos.
11 - Assassin's
Creed III (PS3, Xbox 360, PC, WiiU)
Nesta sequela da saga criada pela
Ubisoft continua a luta sem piedade entre as ordens dos templários e dos
assassinos. Desta vez com Connor como novo protagonista e uma nova ambientação:
a Revolução Americana. Esta revela-se como um cenário difícil de igualar para maior
entrega da saga até à data. Acção e aventuras de qualidade inigualável para um
dos jogos mais completos do ano, e um dos melhores da actual geração de
consolas. A vingança escreve-se com sangue em Assassin’s Creed III. Este jogo é
exactamente aquilo que se esperava do mesmo, um videojogo maravilhoso, os seus
valores de produção milionários são acompanhados de uma indiscutível qualidade
audiovisual e uma jogabilidade ambiciosa, num cenário gigantesco e
impressionante. Connor é um heroi memorável que está embarcado numa aventura
também inesquecível, uma epopeia que ainda tem a virtude de ser duradoura e de
uma qualidade indiscutível. Um lançamento que nos recorda as grandes coisas que
ainda se podem conseguir numa geração que com lançamentos como este ainda
continua capaz de nos dar grandes alegrias.
10 – Slender:
The Eight Pages (PC)
Slender: The Eight Pages é um autêntico fenómeno de massas
graças à sua proposta de jogo terrorífica, que nos convida a recolher oito
notas num sinistro bosque enquanto uma entidade aterradora nos persegue.
Slender é um jogo de terror minimalista que é bastante
diferente dos restantes. Não tem sangue, violência, gritos cliché e
especialmente, não tem armas. Fugindo aos estereótipos dos jogos mais recentes,
Slender consegue talvez por isso mesmo, assustar como poucos jogos conseguem.
O jogo atira-nos para o meio da escuridão de uma floresta
armado unicamente com uma lanterna. O objectivo é recolher as 8 páginas que nos
foram deixadas por uma vítima recente do Slender Man, uma entidade sobrenatural
de figura alta, esguia com membros quase tentaculares e responsável pelo
desaparecimento de várias pessoas, principalmente crianças.
Um jogo indie que conseguiu agradar-nos e assustar-nos o suficiente para figurar nesta lista.
9 - The Walking Dead: A Telltale Game Series (PS3, Xbox 360 e PC)
Trata-se de videojogo episódico desenvolvido pela Telltale Games, baseado nos comic e na série televisiva apocalíptica sobre mortos-vivos, The Walking Dead. A melhor parte de The Walking Dead é aquilo que provavelmente deixará muitos reticentes: os diálogos. Se procuram um jogo de zombies para avançar a tiro de shotgun ou para vos entreter com tiradas cliché, então o melhor é ignorarem este jogo, pois trata-se de uma experiência emocinale pessoal profunda e por isso encaixa tão bem como parte deste franchise.
The Walking Dead tem um elenco de personagens credível e um excelente visual. É verdade que os puzzles que os jogadores de aventuras gráficas adoram, primam pela ausência mas no entanto tem tudo o que os fãs de Walking Dead podiam desejar.
Uma experiência bem elaborada – vivemos com as profundas e duradouras consequências das decisões que tomamos em cada episódio. As nossas acções e escolhas vão afectar como a nossa história decorre ao longo de toda a série.
Experiencia acontecimentos, conhece gente e visita locais que seguem a história do Xerife Rick Grimes.
Conhece o Glenn antes deste se dirigir a Atlanta, explora a quinta do Hershel antes do Rick e o seu grupo chegarem e antes do celeiro se tornar um marco no argumento de The Walking Dead.
Somos forçados a tomar decisões que não são apenas difíceis, mas que também requerem que façamos uma escolha imediata. Não há tempo para ponderar quando zombies tentam derrubar a porta. Uma aventura de Terror dividida em 5 episódios com quatro componentes principais: Tomadas de decisão significativas, exploração, resolução de problemas e uma constante luta pela sobrevivência num mundo onde reinam os mortos-vivos. Com o estilo artístico baseado nos comic originais, The Walking Dead volta a trazer as aventuras-gráficas ao topo da indústria dos videojogos.
8 - Star Wars the Old Republic (PC)
Baseado num dos mais bem sucedidos e memoráveis RPG’s dos
últimos anos, Star Wars Knights of The old Republic. O MMO tem lugar 300 anos
depois do final de KOTOR 2, e nele podemos escolher juntarmo-nos a uma de três
facções, República, Mercenários e Império Sith.
A BioWare coloca-nos perante o vasto universo Star Wars para que
disfrutemos, na companhia de milhares de outros jogadores, naquele que é um dos
melhores e mais completos MMORPG’s do mercado; mas também um digno sucessor a
nível argumental do genial KOTOR.
Enorme, variado, épico por momentos e com uma jogabilidade à
prova de bala. De partida não parece o RPG mais original, mas a BioWare soube
jogar muito bem as suas cartas e incorporar novidades à fórmula até converter
The Old Republic num MMORPG imprescindível para qualquer fã do género. Sejam ou
não amante de Star Wars, este é um jogo que merece ser desfrutado obrigatoriamente.
7 - Halo 4 (Xbox 360)
O mais recente episódio da popular saga de ficção-científica
criada pela Bungie,foi desenvolvido pela 343 Industries, um estúdio fundado
pela Microsoft.
Master Chief volta à carga e trás um novo Halo consigo. 343
Industries estreou-se com o seu primeiro título original e oferece valor
acrescentado para uma saga já lendária. A fasquia estava bastante elevada, pelo
que não é possível afirmar com convicção se alcança os seus antecessores.
Halo 4 é acção Old School. Com uma boa campanha e um
multiplayer fantástico, só sentimos falta um pouco mais de inovação e um extra
de inspiração para que 343 Industries oferecera um título à extraordinária
altura dos grandes da Bungie. Assim, ficamos com um excelente shooter na primeira
pessoa, divertido e absolutamente carregado de conteúdos. Um mais do que
optimista início para a nova trilogia de Master Chief.
6 - Far Cry 3 (PS3, Xbox 360 e PC)
A terceira entrega da saga que regressa ao exótico e perigoso
cenário africano.
Era um dos jogos mais esperados do ano. Um shooter enorme em
todos os sentidos, que procura apaixonar de igual forma com a sua cuidada
componente gráfica e experiência jogável. Veículos, guerra de guerrilhas,
liberdade total e um paraíso convertido em inferno num divertidíssimo Far Cry
3.
A série Far Cry volta a cativar-nos com outro grande shooter.
Tem as suas pequenas falhas, entre as quais uma inteligência artificial
discreta, mas há tantas coisas boas, que custa muito não falar de um produto
plenamente recomendável. Montes de coisas para fazer, conteúdos abundantes e de
estilos distintos, e diversão máxima com enorme liberdade e personalidade para
um dos grandes lançamentos deste ano.
5 - X-Com - Enemy Unknown (PS3, Xbox 360, PC)
Os criadores da saga Sid Meier’s Civilization desenvolveram
este jogo de estratégia e acção táctica por turnos baseado na mítica saga
X-COM.
Enemy Unknown, marca o regresso em grande forma do franchise.
Estratégia por turnos divertida e de qualidade para uma guerra contra os
alienígenas quase tão antiga como os videojogos em si mesmo. Cria os teus
pelotões, investiga tecnologias e luta centímetro a centímetro pela sobrevivência
do planeta Terra.
Com Enemy Unknown a saga XCOM volta a gozar da qualidade que os fans da estratégia por turnos exigiam há anos. Após vários capítulos decepcionantes, os criadores de Civilization foram os encarregados da nova entrega e conseguiram grandes resultados. Um título de forte componente táctico, de desenhoo simpático e estilo simples; mas que mantém intacto o principal ponto chave da saga: a capacidade de agarrar o jogador.
Com Enemy Unknown a saga XCOM volta a gozar da qualidade que os fans da estratégia por turnos exigiam há anos. Após vários capítulos decepcionantes, os criadores de Civilization foram os encarregados da nova entrega e conseguiram grandes resultados. Um título de forte componente táctico, de desenhoo simpático e estilo simples; mas que mantém intacto o principal ponto chave da saga: a capacidade de agarrar o jogador.
4 - Journey (PS3)
Journey é o último projecto dos criadores do original Flower, e
que é definido como una experiência de aventura online onde os jogadores têm
que explorar um mundo alienígena conjuntamente com jogadores de todo o mundo
com os quais poderemos interagir.
Genialidade absoluta. Os criadores dos notáveis Flower e flOw acertaram
em cheio para produzir aquele que é sem dúvida o seu melhor jogo até à data.
Journey é, contra qualquer prognóstico, um dos melhores videojogos do ano, e
isso, apesar de ser, mais que um jogo, uma experiência audiovisual sem par. Se
os videojogos são estados de ânimo, Journey é calmo, evocador e etéreo...
Simplesmente genial. É uma surpreendente viagem aos confins da imaginação, um
périplo breve mas de uma intensidade audiovisual irrepetível. Um prazer que
qualquer fã de entretenimento interactivo na sua veia mais artística não pode
perder em nenhum contexto. Este jogo poderia definir-se como a experiência sensorial na sua versão mais completa. Uma pérola de jogo em formato digital.
3 - Torchlight
II – (PC e MAC)
A sequela do RPG de acção desenvolvido pela Runes Games, que
entre as suas principais novidades destaca a incorporação de multiplayer
cooperativo tanto em lan como online, uma versão ampliada do editor de
conteúdos presente na primeira entrega, personagens totalmente personalizáveis
e um novo interface de jogo.
Apesar das suas limitações, Torchlight conseguiu marcar o seu
espaço no difícil mercado dos jogos de acção e rol. Agora a sua sequela, muito
maior e variada que o original, bate à porta do Olimpo dos videojogos para
coroar-se como um dos grandes expoentes de um género no qual parecia que Diablo
não teria concorrência à altura. A Runic Games deu vida a uma continuação
brilhante que soube crescer e melhorar de forma consistente em todas as suas
facetas.
É maior sim, mas também muito mais divertido que o original de
tal forma que só podemos definir Torchlight II como a sequela perfeita.
Melhorou em tudo aquilo que se podia melhorar, incluíu novidades tão esperadas
como o jogo em rede, e fá-lo com personalidade própria para destacar-se da
concorrência. O Notável Torchlight 2 ocupa por méritos próprios um lugar no
pódio entre os melhores jogos de 2012.
2 - Borderlands 2 (PS3, Xbox 360, PC e MAC)
A segunda entrega do
inovador shooter da Gearbox conta com novos protagonistas, habilidades, cenários,
inimigos, e claro armas e equipamento que se juntam desta vez numa nova
história mais ambiciosa.
Uma das maiores surpresas dos últimos anos foi o divertidíssimo
Borderlands em 2009, e agora GearBox brindou-nos com uma segunda parte muito
superior. O estúdio melhora alguns dos pontos que talvez faltasse ao original,
e consolida com a sequela um videojogo que se destaca e uma compra obrigatória
para os que apreciam uma boa experiência cooperativa.
Borderlands 2 cumpre com o seu papel de melhorar a muito
interessante primeira parte, e logra um lançamento ainda mais redondo. Uma
experiência notável em solitário mas verdadeiramente destacável num co-op
online que se encontra entre os mais divertidos dos últimos tempos. Simples,
sem complicações e carregado de adrenalina. Sem dúvida um dos melhores jogos do
ano.
E o jogo que se senta no Trono dos Jogos em 2012 é....
1 - Dishonored
(PS3, Xbox 360 e PC)
Ambientado num mundo industrial e retro-futurista, Dishonored é
um jogo sobre a violência brutal. A cidade portuária está infectada pela peste;
metade da população está morta ou em agonia e a outra metade vive com medo do
regime opressor.
Quem disse que havia que ter medo de lançar novas IP’s nesta
altura da geração de consolas? Com o genial Dishonored, devemos à Arkane
Studios uma das estreias mais entusiasmantes dos últimos tempos. Um jogo de
acção formidável, carregado de inovação e com uma das direcções artísticas mais
chamativas dos últimos tempos.
Foi uma surpresa maiúscula, aquela com que nos deparámos neste Dishonored.
Durante o seu desenvolvimento parecia um jogo muito prometedor, mas o seu nível
acabou por ser inclusivamente mais alto siendo do que esperávamos. É um título
muito hardcore, e obviamente não é para todos os perfis de jogador, mas todos
aqueles que se aproximem deste título com paciência e vontade de submergir numa
experiência fascinante, encontrará no novo título da Arkane, um jogo
inesquecível. E é por isso que Dishonored é para nós, o melhor jogo de 2012.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
World of...Panda...
Com lançamento mundial oficialmente
marcado para amanhã, a nível europeu arranca já hoje às 21:30 (hora Portuguesa)
em cidades como Paris, Londres, Madrid, Milão, Moscovo, Colónia e Estocolmo o evento
de lançamento digital de “Mists of Pandaria”, a 4ª expansão do mega MMO “World
of Warcraft” com a participação de programadores e artistas que irão dar a
conhecer a todos o que podemos encontrar nesta nova expansão.
“World of Warcraft: Mists of
Padaria”, é um jogo altamente direccionado para o mercado chinês, o que não é
de estranhar já que o número de possíveis futuros jogadores neste mercado é
enorme. Deste modo, o jogo apresenta-se com um tema fortemente baseado na
cultura e tradições asiáticas (sobretudo chinesas). Tal não seria um problema
até porque a cultura asiática é muito rica mas o que salta à vista é a falta de
diversidade, isto é, esta expansão corre o risco de se tornar aborrecida
simplesmente pela quantidade de referências a um único estilo.
Quando avançamos para as
novidades que nos chegam nesta expansão podemos identificar facilmente o
caminho escolhido pela “Blizzard”, criadora e distribuidora do jogo.
Novo nível máximo: 90 – Em “Mists of Pandaria”, como já havia
sucedido na expansão anterior “World of Warcraft: Catalysm”, a Blizzard aumenta
o nível máximo em apenas 5, passando de 85 para 90, e apesar de haver a
promessa de tornar estes 5 níveis mais épicos, é claro o objectivo, aliás
declarado pela “Blizzard”, de promover o end
game, ou seja, lançar mais rapidamente novo conteúdo para os jogadores de
nível máximo, no fundo tentar manter os jogadores “agarrados” ao jogo.
Nova classe jogável: Monge – Nesta expansão é introduzida uma nova
classe, aumentando para 11 (!) o número total de classes jogáveis. Esta nova
classe baseada em artes marciais será um híbrido que poderá ser tanque, poderá
curar e também dar dano. A classe de Monge estará disponível para todas as
raças excepto para Worgen e Goblin.
Nova raça: Pandaren – A nova raça, os Pandarem, aumenta para 13
(sim treze!) a quantidade de raças disponíveis no universo “World of Warcraft”.
Trata-se da primeira raça neutra do jogo, onde o jogador se pode aliar tanto à
Alliance ou à Horde como desejar. A mais que provável combinação – Monge
Pandaren – é, no mínimo, pouco original, e faz uso de símbolos bastante
enraizados e facilmente identificados com a cultura chinesa.
Novo continente: Pandaria – Este luxuriante novo continente promete
muita animação, seguindo o tema de toda a expansão tanto na aparência como
denominação (Floresta de Jade, Monte Kun-lai, etc…)
Chegam ainda outras novidades
como um sistema de talentos redesenhado e novos modos de desafio para as dungeons (com recompensas sobretudo
estéticas) e a utilização de pets de
combate naquilo a que se pode chamar de uma versão muito própria de “Pokémon”.
Em suma, “World of Warcraft: Mists
of Pandaria”, é um produto de marketing embalado na forma de jogo, que sabe
apelar aos jogadores do passado, do presente e do futuro (pisca o olho à China)
e não deixa em mãos alheias todos os créditos já obtidos por este mega projecto
que conhecemos como “World of Warcraft”.
E como este post já vai longo
deixo-vos o trailer oficial para “World of Warcraft: Mists of Pandaria”:
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